Podemos multiplicar a inteligência de nossos filhos

Os filhos não vêm com manual. Esta é a primeira constatação de quem acaba de receber um novo membro na família. Aprende-se a cada dia um modo de educar aquele pequeno ser repleto de necessidades e desejos. São demandas biológicas e já afetivas que expõem a quem educa a um movimento do aprender e ensinar, de criar novos e significativos meios de estimular os filhos.
Quem já passou ou está passando por essa experiência sabe do que estamos falando. Mesmo sendo o segundo rebento ou o quinto, cada filho é único. Ao longo da vida, vai elaborar biologicamente e através das interações sociais os seus modos únicos de ver, sentir, olhar, tocar e saborear. Vai desenvolver, dia após dia, o seu jeito exclusivo de experimentar o mundo.
Nós, pais educadores, quando oferecemos estímulos aos bebês, oportunizamos o seu desenvolvimento cerebral. Possibilitamos a construção de diferentes habilidades e o enriquecimento da leitura de mundo a partir de tarefas simples como, por exemplo, conversar e empilhar blocos com eles.